A década de 20 é marcada pelo espírito do pós-guerra e a diversidade das produções cinematográficas são reflexo disso mesmo. Nos EUA, os talentos de Charlies Chaplin, Buster Keaton e Harold Lloyd dominam na comédia. Na Europa, as experiências vanguardistas de Man Ray e Luis Bunuel marcam a França do pós-guerra e a Alemanha vive a era de ouro do expressionismo alemão. Por sua vez, a Índia vive uma década extremamente positiva, produzindo cerca de 100 filmes por ano. A década de vinte ficou muito importante tambem pelo motivo de no final desta ser lancado o primeiro filme sonoro de longa metragem: The Jazz Singer, realizada por Alan Crosland e interpretação de Al Jolson.Os filmes sonoros foram um sucesso imediato e por volta do final da década, perto de metade das salas de cinema americanas estavam preparadas para exibir filmes sonoros!
Já na década de 30, nos Estados Unidos é marcada pelo domínio dos grandes estúdios de Hollywood. A década é também marcada pela utilização do som na sétima arte e que viria a transformar a indústria: os actores começaram a dar mais atenção à voz, os estúdios procuraram no teatro actores mais expressivos, os escritores foram obrigados a definir os personagens através de palavras e os escritores de cartões (intertítulos) ficaram no desemprego.Na década de 30 é também marcada pela produção dos primeiros filmes a cores: o desenho animado da Walt Disney Flowers and Trees, de 1933, e a longa-metragem Becky Sharp, de 1935.
"Viva a jovem musa do cinema, pois ela possui o mistério do sonho e permite tornar a irrealidade realista."
Jean Cocteau
Marco Aurélio
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